A Diretoria assumiu o desafio de agilizar e desburocratizar os negócios firmados pela Epagri com o mercado a partir da criação de um Núcleo de Negócios. O coordenador desse estudo de implantação é o analista de extensão Giovani Canola Teixeira.

Royalties provenientes de tecnologias lançadas pela Epagri fazem parte dos negócios realizados pela Empresa

Atualmente a maior parte da receita da Epagri advém de três negócios: contrato com as prefeituras para prestação de serviços de assistência técnica e extensão rural (46%), royalties provenientes de tecnologias lançadas como cultivares e equipamentos (14%) e serviços de meteorologia (13%). “Outros negócios gerados pela Empresa, como os provenientes de ativos, produção de conhecimento, produtos e serviços podem ser potencializados e escalados com estratégias, planejamento e divulgação ativa junto aos potenciais parceiros. O Núcleo de Negócios vem para colaborar com esse processo”, frisa Canola.

Segundo ele, a criação desse núcleo é estratégico para a Empresa, pois vai elevar o nome e o conceito da  Epagri junto ao mercado. “Em um segundo momento, o Núcleo de Negócios vai ampliar a receita e desta forma permitir reinvestimentos na pesquisa e na extensão. Tudo isso vai impactar de forma positiva nos  números dos indicadores corporativos, em especial nos dados apresentados pelo Balanço Social”, explica Canola, que deixa bem claro que a realização de negócios não significa que a Epagri vai mudar sua missão, visão ou objetivos, mas sim potencializar sua atuação com uma visão de mercado.

Epagri estuda a implantação de um Núcleo de Negócios