A partir de 2025 a gestão de cinco Centros de Educação Profissional (Cedups) agrotécnicos de Santa Catarina será gradualmente transferida da Secretaria de Estado da Educação (SED) para a Epagri, conforme definido em um Plano de Transição que se estenderá até o final de 2028. O anúncio oficial desta nova atividade da Empresa foi feita no dia 11 de fevereiro, na Sede da Epagri, em Florianópolis, pelo governador Jorginho Mello. O evento foi prestigiado por professores e alunos dessas unidades de ensino, além de funcionários da Epagri, lideranças do setor agrícola e autoridades.

A mudança foi viabilizada pela publicação da Lei 19.178, de 7 de janeiro de 2025, que ampliou a atuação da Epagri, permitindo que a Empresa atue no ensino médio formal e na educação profissional na rede pública estadual. Em 31 de janeiro, o Conselho Estadual de Educação aprovou a alteração da instituição mantenedora dos Cedups, consolidando a transição de gestão para a Epagri.
O objetivo dessa mudança é garantir um ensino mais técnico e estruturado para os estudantes, aproveitando a expertise da Epagri em pesquisa e extensão rural. A iniciativa busca fortalecer a capacitação dos jovens para empreender no setor agropecuário e contribuir para a sucessão familiar no meio rural.
Os Cedups agrotécnicos que integram o Programa de Ensino Agrotécnico da Epagri estão localizados nos municípios de Água Doce, Campo Erê, Canoinhas, São José do Cerrito e São Miguel do Oeste.
Mais convocações no concurso da Epagri
Durante o evento de lançamento, o governador e o presidente da Epagri assinaram simbolicamente a autorização para a contratação de 51 novos empregados, aprovados em concurso público, que irão reforçar a gestão dos Cedups.
Além disso, foram entregues cinco veículos Renault Kwid, um para cada Cedup, e 10 notebooks, dois para cada unidade, com o objetivo de modernizar as atividades administrativas. O investimento total é de R$ 384.732,75, sendo R$ 348.288,35 destinados aos veículos e R$ 36.444,40 aos notebooks.
Confira alguns cliques do evento e a repercussão na imprensa. (Fotos Leo Munhoz / Secom)






















